Falemos então de turismo, já que agora até um gabinete de turismo temos:
Proveitos na hotelaria tradicional / nº de hóspedes em Olhão.
- 2010 - 464 mil euros / 4.060 hóspedes
- 2011 - 3,9 milhões de euros / 25.250 hóspedes
- 2012 - 5,0 milhões de euros / 26.250 hóspedes
- 2013 - 4,7 milhões de euros / 30.478 hóspedes
- 2104 - 5,8 milhões de euros / 40.798 hóspedes
- 2015 - 6,3 milhões de euros / 35.151 hóspedes
Bem, de 464 mil euros em 2009 para 6,3 milhões de euros em 2015 foi um bom salto. Mas como fazer refletir esse acréscimo na melhoria de vida da população? Essa é a grande equação a resolver.
A parte má de tudo isto - mais turistas - sobra para os residentes (aumento dos preços nos bens (peixe upa upa), restauração e similares, mais dificuldade no acesso a casas ou com rendas mais elevadas, dificuldade geral de estacionamento, de percorrer e aceder a cada vez mais zonas da cidade - a tal guerra dos passeios e das esplanadas) pelo que se torna necessário debater sériamente estes assuntos e, sobretudo, perguntarmo-nos até onde queremos ir.
É que dos 40 mil hóspedes de Olhão para o 1,5 milhão de Albufeira ou até os 153 mil de Tavira vai um grande caminho.
Vamos discutir este assunto, senhor Presidente e senhores vereadores?