O dono da obra é chinês, o construtor é português, olhanense e
chico-esperto ou, pelo menos, com as costas largas e supostamente bem
protegidas.
Alías, este esquema já tinha sido testado pelo mesmo construtor, e com exito, nas obras do Hotel Cidade de Olhão, em que ocuparam todo o passeio e quando as pessoas reclamavam junto de algum funcionário , logo diziam para "ir falar com a senhora, que é da câmara", ficando os interpelantes sem saber quem era a senhora.
Mas com tanta visita que a vereação fez àquela obra, ninguém reparou que não há espaço para se passar? Foi cegueira selectiva e mudez criativa? Ninguém pensou em, por exemplo, retirar provisóriamente o estacionamento naqueles lugares? Causava prejuizos? O construtor que os pagasse.
Parafraseando o título de uma canção de Sérgio Godinho, "que força é essa? " que esses construtores têm!
Responda quem souber.