Anatomia de uma peta, versão olhanense.
Fase 1 - Aproveitar uma inicitiva do Municipio - O Orçamento (participativo) da mentira.
- O Município organiza e coloca à disposição dos cidadãos um orçamento participativo, onde todos (bem, quase todos) podem participar;
- A participação é reduzida mas são apresentadas e discutidas as propostas que os cidadãos bem entenderam;
- Há uma votação, também pouco expressiva, e, como é habito numa democracia, ganham umas e perdem outras;
- Entre as que ganham está a proposta para proibir a circulação de viaturas na zona circundante do mercado.
- Logo a extrema-esquerda olhanense, leia-se BE e associados maoistas'75, levantam a ponta inicial da peta:
- não se deveria ter aceite essa proposta (para eles as boas propostas são as que saem daquelas cabeças), o que demonstra o significado de "democracia" para eles;
- A proposta é um "cavalo de Tróia" do Pina e do PS, por interpostos cidadãos que mais não seriam de que correias de transmissão do poder autarquico do PS;
- O fim da proposta é acabar com o mercado semanal, principal atracção turistica da cidade (a unica coisa certa até agora);
- Seguindo a teoria de "que uma mentira mil vezes repetida torna-se verdade" começa a 2ª fase da Peta.