terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
Anatomia de uma peta, versão olhanense (parte 3): A grande vitória do povo
Depois
de se criar um cenário (uma peta), divulga-se a mesma de forma mais
dramática possivel, prevendo-se mil consequências, é necessário concluir de
forma adequada toda esta farsa.
Para
isso é preciso "forçar" o presidente do municipio a explicar-se, o que
ele faz com atraso significativo (amadorismo?), concluindo-se que ele
recuou no maligno propósito denunciado pelos verdadeiros olhanenses,
eles, os da extrema-esquerda mais ou menos folclórica,
É
uma vitória, gritam, do povo liderado pela sua vanguarda, agora já não
operária mas repleta de professores, juristas e intelectuais, que nos
seus gabinetes ou em esplanadas, interpretam o sentir da alma olhanense.
E assim se consegue mais uma vitória digna das "guerras de alecrim e manjerona". Depois é esperar até que a oportunidade surja e cria-se mais uma facto ou uma peta: as obras do jardim e de toda a zona ribeirinha. É já a seguir.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
O dinheiro era de quem?
por FJV, em 23.02.17
Falando-se de ‘off-shores’ fala-se de crime financeiro. É assim? É. Aliás, para a generalidade do eleitorado, é um crime colocar um cêntimo que seja num banco de Badajoz. Por isso, esta interessante notícia sobre a fuga de 10 mil milhões para as ‘off-shores’ tem graça, sobretudo porque não é novidade – a mesma notícia sobre o mesmo assunto e a mesma quantia apareceu há um ano, no mesmo jornal. Mistério isto ter aparecido agora, não? Acontece que as suspeitas sobre o crime financeiro são, em grande parte, uma boa treta; algumas delas partem do princípio de que os donos desse dinheiro não são os seus legítimos proprietários, mas o sistema financeiro (olha quem), a autoridade tributária (ui, ui) ou o país inteiro, para abreviar. Com tanto patriotismo, ninguém sabe porque há em Portugal melhores condições fiscais para os estrangeiros fazerem a sua “fuga de capitais” para cá, do que para os portugueses manterem o seu dinheiro no país. Houve quem lembrasse, ontem, “ai o que nós faríamos com esse dinheiro”. Mas afinal o dinheiro era de quem?, se não se importam que pergunte.
(blog Origem das Espécies)
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
Anatomia de uma peta, versão olhanense (parte 2): Como espalhar a peta sem dar nas vistas
Espalhar a boa má nova: O PS e o Pina, em conluio com o PSD vão acabar com o mercado de sábado, dar cabo da vida dos pobres vendedores e, se o povo não se juntar, o futuro de olhão fica em risco, pois os turistas deixam de aparecer por cá (esta preocupação com o turismo, vindo de quem vem, é tocante, sabendo-se que, por eles, nem o hotel tinha sido construído).
Mas as pessoas - os vendedores - começam a acreditar na peta, a questionar pessoas conhecidas (a mim dirigiram-se dois vendedores amigos cheios de medo de que o mercado semanal acabasse e a perguntar o que deviam fazer).
Depois publicam-se artigos em blogs, no facebook e tenta-se o contato pessoal com alguns incautos comerciantes, propõe-se um abaixo assinado, na assembleia municipal e junta de freguesia questiona-se em tom dramático o respectivo presidente, ficando preparado o caldinho para o epílogo deste drama olhanense.
O resto são cantigas.
Polis avança com demolição das primeiras casas junto à Formosa
Uma pergunta que não me sai da cabeça: se já se sabia que hoje iam avançar para a tomada de posse das habitações, qual o motivo da Catarina Martins e o seu séquito não ter agendado a sua visita às ilhas hoje? Hoje é que fazia falta ter um lider partidário, mesmo sendo do BE, com os moradores.
Nem o deputado João Vasconcelos lá apareceu. Porquê?
Tenho uma teoria, não conspirativa: a deslocação no fim de semana foi só propaganda, show-off, para televisão ver e os papalvos acreditarem que podiam contar com o BE.
O resto, como se dizia, são cantigas.
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
"Escreveu Nelson Rodrigues que houve um tempo em que olhar para o céu nos punha “em relação direta, fulminante, com o infinito”. Porém, o progressista d. Hélder “só olha para o céu para saber se leva ou não o guarda-chuva”. Para a esquerda, o «povo» é o equivalente do céu. E o Bloco, quando olha para ele, já não encontra nada de sublime. Por isso, é bom que vá pensando se leva ou não guarda-chuva."
Amor livre vs CGD
Amor livre vs CGD
domingo, 19 de fevereiro de 2017
Anatomia de uma peta, versão olhanense.
Fase 1 - Aproveitar uma inicitiva do Municipio - O Orçamento (participativo) da mentira.
- O Município organiza e coloca à disposição dos cidadãos um orçamento participativo, onde todos (bem, quase todos) podem participar;
- A participação é reduzida mas são apresentadas e discutidas as propostas que os cidadãos bem entenderam;
- Há uma votação, também pouco expressiva, e, como é habito numa democracia, ganham umas e perdem outras;
- Entre as que ganham está a proposta para proibir a circulação de viaturas na zona circundante do mercado.
- Logo a extrema-esquerda olhanense, leia-se BE e associados maoistas'75, levantam a ponta inicial da peta:
- não se deveria ter aceite essa proposta (para eles as boas propostas são as que saem daquelas cabeças), o que demonstra o significado de "democracia" para eles;
- A proposta é um "cavalo de Tróia" do Pina e do PS, por interpostos cidadãos que mais não seriam de que correias de transmissão do poder autarquico do PS;
- O fim da proposta é acabar com o mercado semanal, principal atracção turistica da cidade (a unica coisa certa até agora);
- Seguindo a teoria de "que uma mentira mil vezes repetida torna-se verdade" começa a 2ª fase da Peta.
-
Um aperitivo do caos político que aí vem
As esquerdas gostam muito de dizer que o PSD e o CDS querem destruir a Caixa. Vamos olhar para a história recente. Num ano, este governo já fez mais mal ao banco do Estado do que todos os governos de direita juntos. Mas, não sendo fácil, houve um governo que ainda fez pior à Caixa do que este. Foi o governo de Sócrates, que a levou quase à falência, com empréstimos altamente duvidosos. Aliás, ouvimos o Governador do Banco de Portugal dizer que o conhecimento público dos créditos da Caixa seria “gravíssimo”. O que é extraordinário. Para os socialistas, a Caixa não é um banco do Estado. É um banco do governo quando eles estão no poder. Não surpreende que chamem aos SMS onde se discute o futuro da Caixa, “correspondência privada”. Estão a falar do banco “deles
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
Erro de perceção mútuo? Pelo menos ganha o prémio de desculpa do ano.
"Manel, quem era aquela gaja que te estava a beijar?" "Ninguém, Maria, foi um erro de perceção mútua"
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
José Inácio confirmado como (re)candidato do PSD à Câmara de Lagoa
Agora só temos que esperar o que o novo astrólogo eleitoral do espaço feicebuquiano olhanense, o "zandinga 2017", tem a dizer sobre esta candidatura.
“House of Cards” na Caixa Geral de Depósitos
O pagode já tinha dado por isso, mas é sempre bom ser o Presidente a chamar a atenção.
Um aldrabão como primeiro ministro? Não será o primeiro e cá me parece que seja o último.
http://portadaloja.blogspot.pt/2017/02/temos-um-grande-aldrabao-como-primeiro.html
http://portadaloja.blogspot.pt/2017/02/temos-um-grande-aldrabao-como-primeiro.html
domingo, 12 de fevereiro de 2017
Percebi mal ou eles querem que o proprietário vá ficar endividado
para arrendar a um preço baixo? Quando a procura de casas para vender é
enorme (mais procura que oferta), com os preços a subir, quer na compra
quer no (inexistente) arrendamento, porque raio haveria eu de pedir
emprestado ao estado para arrendar a um preço muito mais baixo que o
mercado oferece? E se o inquilino deixar de pagar a renda o que faço?
Vou pedir o dinheiro ao presidente da câmara ou aos vereadores do PS?
Meto-o em tribunal e espero 5 anos por uma decisão? E não pago o
empréstimo enquanto espero? Considerando algum histórico do modo como o
arrendamento social é tratado na generalidade dos municipios, e
particularmente em Olhão, é de fugir.
É isto o melhor que os socialistas arranjam para gastar os dinheiros públicos?
É isto o melhor que os socialistas arranjam para gastar os dinheiros públicos?
Olhão quer «Reabilitar para Arrendar»
As ironias do episódio Caixa
"Mas a minha ironia preferida é ver o Bloco de Esquerda e o Partido Comunista abandonarem os princípios que sempre defenderam. Para quem estava sempre a apelar à transparência, agora a investigação sobre os créditos da Caixa tornou-se um tema incómodo, sobretudo os empréstimos durante os governos de Sócrates. Os campeões do papel central da Assembleia da República, olham agora para o escrutínio parlamentar sobre as nomeações de gestores públicos como um assunto irrelevante. Quem sempre defendeu a nacionalização da banca, aceita agora o financiamento privado da Caixa, pelos malditos mercados."
sábado, 11 de fevereiro de 2017
ACRAL lança “Algarve Store & Business Online”
Outro projecto de sucesso como os TOMI? Ou como o CRESC 2020 é aproveitado maioritariamente para continuar a alimentar clientelas.
Câmara de Lagos promove ação de dinamização e promoção turística
Ou como deitar dinheiro à rua. Querem fazer algo de útil? Pressionem quem existe para fazer a dinamização e promoção turistica: A RTA e a ATA. O resto é folclore.
Sucesso do “365 Algarve” divide opiniões entre promotores e hoteleiros
1 - A definição de "sucesso" está cada vez mais estranha, mas percebo: sucesso para a dália da cultura e a sua "protégée 2.000 €", um sapo engolido pelo sr. Silva do Turismo, e mais uma benção para as clientelas culturais da região.
Definitivamente, um sucesso.
2 - "Desidério Silva, presidente da Região de Turismo do Algarve, que, em parceria com o Turismo de Portugal e as Secretarias de Estado do Turismo e da Cultura, é uma das promotoras do programa, reconhece que a primeira edição «pode ter fragilidades», garantindo, porém, que a segunda edição tentará «arranjar soluções e formas de as retificar».
Tradução: Socorro. Preciso de mais dinheiro para enterrar neste programa.
2 - "Desidério Silva, presidente da Região de Turismo do Algarve, que, em parceria com o Turismo de Portugal e as Secretarias de Estado do Turismo e da Cultura, é uma das promotoras do programa, reconhece que a primeira edição «pode ter fragilidades», garantindo, porém, que a segunda edição tentará «arranjar soluções e formas de as retificar».
Tradução: Socorro. Preciso de mais dinheiro para enterrar neste programa.
Câmara promove competências de empresários da restauração de Olhão
Não percebendo muito do assunto, pergunto-me a razão da existência da Escola Hoteleira de Faro.
Não estará mais vocacionada para isto que a Tertúlia Algarvia? Ou outros valores se levantam?
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
TAP vai ajudar a trazer mais e novos turistas ao Algarve
É pós-verdade ou só mais um mentiroso? A companhia aérea de Lisboa vai trazer mais turistas?
Vai mas é dar banho ao cão!
A nossa música
Banda do Casaco - Natação Obrigatória
Viemos do "fundapique"
Passamos no "tudasaque"
Não há mal que mal nos fique
Nem há cu que não dê traque
Mal a gente vem ao mundo
Logo a gente vai ao fundo
Andamos no "malsalgado"
Brigamos no "daceleste"
E o escorbuto mal curado
Com tratamento indigesto
Mal a gente vem ao mundo
Logo a gente vai ao fundo
Natação obrigatória
Na introdução à instrução primária
Natação obrigatória
Para a salvação é condição necessária
Não há cu que não dê traque
Pusemos a cachimónia
Em papas de sarrabulho
E quando as noites são de insónia
Damos voltas ao entulho
Mal a gente vem ao mundo
Logo a gente vai ao fundo
Aprendizes da política
Só na tática do "empocha"
Vem a tempestade mítica
E a cabeça dá na rocha
Mal a gente vem ao mundo
Logo a gente vai ao fundo
Natação obrigatória
Na introdução à instrução primária
Natação obrigatória
Para a salvação é condição necessária
Não há cu que não dê traque
Hoje Há Conquilhas, Amanhã Não Sabemos
(1977), pretendia ser uma sátira à instabilidade económica e à
precariedade social do país. Num álbum onde são significativas a entrada
para o grupo de António Pinheiro da Silva e as colaborações dos
"iniciados" Gabriela Schaaf na voz e Rão Kyao
no saxofone tenor, destacaram-se os temas 'País, Portugal',
'Geringonça' e 'Acalanto'. Este álbum é considerado uma das jóias
perdidas da música popular Portuguesa.
Agora que tanto se fala da zona ribeirinha de Olhão e dos malévolos planos dos autarcas para destruir o património edificado durante estes longos e penosos anos, declaro o meu apoio a reverter tudo o que foi construído e que foge à idílica imagem que todos temos da nossa terra.
Vamos ter de volta a nossa avenida e as profissões dos nossos egrégios avôs, as bicicletas como meio preferencial de transporte, o saudável hábito de trabalhar ao ar livre. Olhão agradece, o ambiente também e a nossa esquerda anos 70 vai voltar a relembrar os velhos tempos.
domingo, 5 de fevereiro de 2017
Helena Matos, no Observador
"Em 2016 e 2017 o povo não pega em armas como fez em França entre 1793 e 1796. Simplesmente vota. E a cada votação – Brexit, Trump, referendo na Colômbia… – as élites reagem com a estupefacção dos clubes de iluminados de Paris perante a revolta dos camponeses da Vendeia. No śeculo XVIII sabemos como tudo acabou: a revolução triunfou sobre a “inexplicável Vendeia” (mesmo que à custa de um massacre) para em seguida os revolucionários começarem a combater entre si."
"PS. Os falsos recibos verdes. Os precários. Os falsos precários. Os verdadeiros precários. Os precários que não sendo precários afinal são precários…PS, PCP e BE acreditam que a cada novo funcionário público corresponde um novo voto. Só resta saber a qual dos três caberá o voto do premiado com a integração na função pública. Dada a óbvia terra de promissão eleitoral em que está transformada a função pública não hesito em lançar daqui o que me parece ser o futuro slogan das esquerdas: a cada português tem de corresponder um posto de trabalho com contrato efectivo na função pública."
"Em 2016 e 2017 o povo não pega em armas como fez em França entre 1793 e 1796. Simplesmente vota. E a cada votação – Brexit, Trump, referendo na Colômbia… – as élites reagem com a estupefacção dos clubes de iluminados de Paris perante a revolta dos camponeses da Vendeia. No śeculo XVIII sabemos como tudo acabou: a revolução triunfou sobre a “inexplicável Vendeia” (mesmo que à custa de um massacre) para em seguida os revolucionários começarem a combater entre si."
"PS. Os falsos recibos verdes. Os precários. Os falsos precários. Os verdadeiros precários. Os precários que não sendo precários afinal são precários…PS, PCP e BE acreditam que a cada novo funcionário público corresponde um novo voto. Só resta saber a qual dos três caberá o voto do premiado com a integração na função pública. Dada a óbvia terra de promissão eleitoral em que está transformada a função pública não hesito em lançar daqui o que me parece ser o futuro slogan das esquerdas: a cada português tem de corresponder um posto de trabalho com contrato efectivo na função pública."
A inexplicável Vendeia
Cântico Negro
"Vem por aqui" - dizem-me alguns com os olhos docesEstendendo-me os braços, e seguros
De que seria bom que eu os ouvisse
Quando me dizem: "vem por aqui!"
Eu olho-os com olhos lassos,
(Há, nos olhos meus, ironias e cansaços)
E cruzo os braços,
E nunca vou por ali...
A minha glória é esta:
Criar desumanidade!
Não acompanhar ninguém.
- Que eu vivo com o mesmo sem-vontade
Com que rasguei o ventre à minha mãe
Não, não vou por aí! Só vou por onde
Me levam meus próprios passos...
Se ao que busco saber nenhum de vós responde
Por que me repetis: "vem por aqui!"?
Prefiro escorregar nos becos lamacentos,
Redemoinhar aos ventos,
Como farrapos, arrastar os pés sangrentos,
A ir por aí...
Se vim ao mundo, foi
Só para desflorar florestas virgens,
E desenhar meus próprios pés na areia inexplorada!
O mais que faço não vale nada.
Como, pois sereis vós
Que me dareis impulsos, ferramentas e coragem
Para eu derrubar os meus obstáculos?...
Corre, nas vossas veias, sangue velho dos avós,
E vós amais o que é fácil!
Eu amo o Longe e a Miragem,
Amo os abismos, as torrentes, os desertos...
Ide! Tendes estradas,
Tendes jardins, tendes canteiros,
Tendes pátria, tendes tectos,
E tendes regras, e tratados, e filósofos, e sábios...
Eu tenho a minha Loucura !
Levanto-a, como um facho, a arder na noite escura,
E sinto espuma, e sangue, e cânticos nos lábios...
Deus e o Diabo é que guiam, mais ninguém.
Todos tiveram pai, todos tiveram mãe;
Mas eu, que nunca principio nem acabo,
Nasci do amor que há entre Deus e o Diabo.
Ah, que ninguém me dê piedosas intenções!
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: "vem por aqui"!
A minha vida é um vendaval que se soltou.
É uma onda que se alevantou.
É um átomo a mais que se animou...
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
- Sei que não vou por aí!
José Régio, in 'Poemas de Deus e do Diabo'
Candidaturas para a 2.ª edição do «365 Algarve» estão abertas até final de março
Que tal uma avaliação independente a este programa, comparando os resultados obtidos com os objectivos propostos? E não, o que a d. dália da cultura e o senhor silva do turismo dizem não é considerado "avaliação independente".
Vamos a isso?
Polícia Marítima de Olhão apreende duas ganchorras de mão
Dois perigosos facinoras foram apanhados. Algo está mal quando tudo o que temos para apresentar se resume a duas ganchorras de mão.
Ok, nao defendo a ilegalidade na apanha selvagem dos recursos da ria, mas não há nada mais urgente a resolver na Ria?
Se isto é o melhor que as autoridades fazem, então talvez seja altura de pensar em mudar as "autoridades", não?
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017
Esquerda une-se para chumbar audição de Armando Vara
E ainda se espantam porque aparecem Trumps e Le Pen's.
Deixem-se de gritinhos e expliquem as coisas!!!!
Pelo andar das coisas, os nossos jornalistas ainda me fazem gostar do Trump.
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